o meu corpo é turbado de passos…
depois da chuva
devo viver
devagar
esperando que
as coisas frágeis se adentrem…
acendo a luz.
o silêncio veste a casa.
há cadeiras imóveis
e passos que dançam
ao som das palavras que dizes baixinho
cá fora há gritos encurralados
e pássaros de pedra que fazem o ninho nas calçadas
Sem comentários:
Enviar um comentário