ao sabor dos tempos
terça-feira, 8 de março de 2022
despe-se o poeta
das palavras talhadas
em blocos de linhas imaginárias.
o cinzel desbrava as sílabas...
é manhã,
brilham ainda luares da noite mágica.
o poema solta o orvalho
e o teu corpo de mulher
deixa em mim o cheiro a terra molhada.
1 comentário:
AnaMar (pseudónimo)
14 de março de 2022 às 12:20
Tão belo quanto a sensualidade que flui. E fica.
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Tão belo quanto a sensualidade que flui. E fica.
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