domingo, 31 de outubro de 2021

 



ceio a tua volúpia
sussurrando os rumores
que habitam no meu peito.

construo-te presença
num dançar de pensamentos.
aligeira-se a memória
e o corpo grita
ecos de prazer.

fecho a noite
e escrevo
uma mão cheia de ausências.



2 comentários:

  1. Se não estou em erro, há muito tempo lia a sua obra, mas, sinceramente não sei o que aconteceu, pois perdi alguns bloguistas pelo caminho do ler.
    Este poema é bem ao meu gosto, tem tudo o que eu gosto num poema, tem delicadeza, ternura e um pouco de erotismo qb.
    A foto está bem em sintonia.
    Desculpe de só agora o ter redescoberto.
    Boa semana com saúde e paz.
    Beijo
    :)

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  2. E no entanto aqui estou, mão cheia de presença.
    Beijo.
    M&M

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