Quantas cerejas tentas equilibrar no meu corpo ondulante, que
te perturba a paz geométrica,
nos dias em que as águas eram rebentadas de encontro ao meu
peito, no turbilhão de palavras cerzidas a ouro?
O silêncio pesa-me nos ombros. Volto-me e uma mão segura-me…
Lindo y sensual poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarhá mãos que nos seguram quer o silêncio nos pese ou não nos ombros, são as mãos que tomam as similitudes e as colocam no colo geométrico...
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