terça-feira, 12 de abril de 2022



Quantas cerejas tentas equilibrar no meu corpo ondulante, que te perturba a paz geométrica,
nos dias em que as águas eram rebentadas de encontro ao meu peito, no turbilhão de palavras cerzidas a ouro?


O silêncio pesa-me nos ombros. Volto-me e uma mão segura-me…


2 comentários:

  1. Lindo y sensual poema. Te mando un beso.

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  2. há mãos que nos seguram quer o silêncio nos pese ou não nos ombros, são as mãos que tomam as similitudes e as colocam no colo geométrico...

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