a palavra invade a sombra
e todo eu sou um cântico negro…
caminho na rua comprida
gritando respirares
que a voz cala
com um sorriso vazio.
refugio-me no interior do dia…
ontem,
hoje,
paro o tempo na pele
e o olhar nas tuas pupilas…
dispo o calor
que vive na ponta dos dedos
e escrevo a frio sobre a tua ausência
O poema é uma recordação, avivada pela ausência do ente querido.
ResponderEliminarAbraço amigo.
Juvenal Nunes