é à noite que escuto a luz
do dia
e danço o canto do mar.
sentado na soleira
afago o regaço
onde te aconchegas
e perdes a idade…
a pele palpita nas mãos
e o desejo é resgatado num sopro.
as palavras desabrocham para lá da fronteira…
é madrugada
e o querer escorre dos poros.
Gostei muito do poema do qual se exalça uma impressiva força genesíaca.
ResponderEliminarA imagem contém, também, uma inegável beleza indizível.
Abraço poético.
Gostaria de a convidar para participar em:
1º ENCONTRO TEMÁTICO
POEMA DE NATAL
Saudações natalícias.
Juvenal Nunes
Noites, madrugadas na languidez dos momentos.
ResponderEliminarM&M