um espaço semeado de nada.
uma palavra de engano
no teatro do instante…
o regresso
pela mão de um deus
nascido nos trilhos selvagens.
aqueço-me na fogueira dos teus olhos…
aproveito a turbulência dos corpos.
abraços loucos,
tremores,
lábios sedentos,
beijos,
carícias perdidas
na raiz dos poros.
fosse eu
o começo do poema
e seriam só palavras a transbordar
de saudade
O poema é lindíssimo. A foto é de uma sensualidade deslumbrante.
ResponderEliminar.
Um domingo de paz e bem … abraço
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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És poema.
ResponderEliminarEspero-te no lugar do costume.
M&M