Ela observava-me, e eu gostava.
Calmamente, eu ia procurando os desejos, os toques, as formas que a iriam deixar excitada.
Tinha decidido dar-lhe prazer.
E tudo acontecia sem pressas, eu e ela a descobrimo-nos mutuamente num prazer que não procurava amanhãs nem porquês.
Hummmmmmmmmmmmm
ResponderEliminarSim. Quando sinto o vazio da vida gosto de preencher-me de ti, como se entrasses pelas minhas retinas. Depois... tu sabes!
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