olho-te…
sobram-te sonhos nas mãos,
desejos na boca
e mistérios no olhar.
olho-te…
a tua nudez veste-me de murmúrios
e penumbra.
quando vinha a luz
eu guardava-te
no cofre das fotografias
e dos poemas.
depois,
embrulhado nos teus braços,
viajo para fora de mim dentro de ti.
Uma viagem maravilhosa num poema sublime.
ResponderEliminarM&M