E foi boca de lâminas cegas que fecharam a noite nu(m) corpo desconhecido.
Olhares ambarinos em velas que ardem até ao fim.
Saliva cristalizada no vómito contido. De saudade.
E no peito rituais de passos perdidos.
A incerteza do grito.
A cigarrilha amolecida, som almiscarado, cor do perfume.
Um apontamento a tinta permanente. O esgar que queria sorriso.
Então o uísque a circular nas veias, como água.
Neste lugar a omnipresença.
De ti.